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Como parte da divulgação da colaborativa que a Stone e Bodebrown vão fazer na Alemanha, foi divulgado o vídeo de lançamento da pré-venda da Cacau IPA. A bebida já pode ser adquirida no site www.indiegogo.com, por US$ 30.
A Bodebrown foi uma das cervejarias convidadas para inaugurar a nova fábrica da Stone em Berlim (Alemanha), com uma cerveja colaborativa.
Com apoio da Acerva SP e como parte da programação oficial do Saturday Way São Paulo, haverá a palestra “Desconstruindo as Cervejas da Way Beer”, ministrada por Alessandro Oliveira, sócio-proprietário da cervejaria paranaense. Será nesta sexta-feira, 15 de agosto, a partir das 19h, no Instituto da Cerveja, em São Paulo.
Serão abordados temas como pontos chaves na produção de cerveja na panela com alta qualidade, diferenças entre a produção de cerveja na panela e na fábrica e particularidades das cervejas da Way, que no dia seguinte, 16, comanda o Saturday Way São Paulo no Butantan Food Park.
Serviço
Revista Beer Art
Como forma de inaugurar sua fábrica em Berlim (Alemanha), a cervejaria norte-americana Stone Brewing Co convidou marcas identificadas com a revolução da cerveja artesanal para produções colaborativas na nova unidade. Entre elas está a Bodebrown, que representará a América do Sul. Samuel Cavalcanti, da cervejaria de Curitiba (PR), explica que o fato tem um significado maior do que uma brassagem colaborativa: "É um dos grandes atos do renascimento da cerveja artesanal. Vamos produzir uma cerveja brasileira, com um dos grandes nomes cervejeiros americanos (Stone), na terra que mais projetou a bebida (Alemanha). É a prova de que a cerveja artesanal veio para unir os povos, unir as pessoas."
A conexão com a Stone se fortaleceu com a vinda de Greg Koch, cofundador da cervejaria californiana − e um dos principais líderes da revolução cervejeira −, para o Beer Train, tradicional evento "férreo-cervejeiro" realizado pela Bodebrown. (Saiba mais ao clicar aqui).
Esse episódio é lembrado em peça de divulgação da colaborativa:
A Cacau IPA, dos nossos amigos da Cervejaria Bodebrown, fabricada durante a visita de cofundador Greg Koch à América do Sul, foi tão boa, que multidões de brasileiros sustentaram GK acima de suas cabeças depois de um salto (ao estilo dos roqueiros) do "palco" de cima de um trem. Não temos dúvida de que a cerveja produzida com a Bodebrown em Berlim será digna do tratamento de uma estrela do rock.
Antes mesmo de a fábrica em Berlim ficar pronta, a Stone iniciou a pré-venda das cervejas que ali serão produzidas. Para isso utilizou a plataforma www.indiegogo.com e já ultrapassou a meta de US$ 1 milhão. Na plataforma de e-commerce, os responsáveis pela Stone relatam: “Convidamos companheiros cervejeiros do mundo para comemorar a chegada desse novo capítulo na história da Stone. Será absolutamente fenomenal! Nosso grupo de colaboradores inclui os maiores nomes da indústria de cerveja artesanal”.
A bebida produzida com a brasileira será a Cacau IPA, que vem colecionando prêmios (Confira quais são aqui). Já é possível adquirir a cerveja na pré-venda da plataforma indiegogo, ao custo de US$ 30.
Com sua oratória peculiar, Samuel avalia: “O projeto é um marco na revolução da cerveja artesanal. Acredito que será a Cacau IPA, pela amplitude que ela tem. Vamos unir o cacau, que era considerado o néctar dos deuses nas civilizações americanas, com a fermentação da cevada, bebida identificada com os deuses egípcios e mesopotâmicos. É a união de duas grandes civilizações, com o lúpulo americano, o estilo inglês (IPA), e em terras germânicas.
A Stone Berlim
Um complexo histórico de 1901 vai abrigar a Stone Brewing Co. A produção da cervejaria será engarrafada e distribuída em toda a Europa a partir da instalação. Ocasionalmente, cervejas especiais podem ser distribuídas também nos Estados Unidos.
Cada vez mais comum, a utilização de barril descartável, fabricado com PET (polietileno tereftalato), na produção cervejeira está ganhando mais adeptos no Brasil. No Rio Grande do Sul, a Seasons adquiriu recentemente um lote do material e pretende incluí-lo na rotina da cervejaria.
“Já pensávamos em utilizá-lo há algum tempo. Isso vai aliviar um transtorno logístico que enfrentamos sempre que precisamos enviar barris para fora do estado”, afirma Leo Sewald, o proprietário da cervejaria.
Cada vez que um barril tradicional é enviado para outra localidade, além do custo do transporte de ida, é necessário preocupar-se com o retorno do equipamento vazio e isso encarece o processo.
“É claro que o PET também tem um custo, mas mesmo repassando ele para o comprador, sai mais em conta do que é pago para o retorno do barril, sem contar que não teremos essa preocupação. É uma alternativa muito eficiente”, destaca Leo.
A Sesons ainda está testando a pet gigante, mas confirma que o barril não interfere no sabor nem nas características da bebida. Se todos os testes forem positivos, a cervejaria pretende usar regularmente na produção da cerveja exportada para fora do Rio Grande do Sul. Cerca de 30% da produção total.
“Sabemos que é seguro, mas estamos testando para garantir a nossa qualidade. Assim que os testes terminarem vamos efetivá-lo na nossa rotina. Aqui no estado a logística é mais simples de ser controlada, então inicialmente não vamos utilizar, mas a bebida que enviamos para fora irá nesses barris”, confirma o proprietário.
Os barris podem ser encontrados no mercado em tamanhos de 15, 20, 30 e 40 litros e normalmente são compatíveis com os atuais sistemas de torneira de chope. Recentemente a KHS assumiu a venda exclusiva das PETs no Brasil, por isso, preços e condições devem ser consultados pelo email: christoph.suwelack@khs.com. O descarte do material é simples, depois de despressurizados podem facilmente ser esmagados e, em seguida, colocados para reciclagem com outros recipientes plásticos.
Fabricada pela 10 Barrel, em Oregon (EUA), a cerveja Swill foi retirada das prateleiras norte-americanas depois de relatos de que uma segunda fermentação indesejada chegou a estourar uma garrafa, além de em outras ter feito o líquido jorrar tão logo foram abertas.
No dia 1º de agosto, a empresa postou nas redes sociais um comunicado sobre a investigação do mistério, que alertou para a possibilidade de problema em outra cerveja, fabricada meses atrás:
"Após dois dias de teste contínuo, com pesquisa e investigação que mobilizou nossa equipe inteira (incluindo ajuda externa), conseguimos descobrir a raiz do problema. Utilizamos uma enzima específica no processo de produção cuja finalidade é quebrar cepas de amido complexas e revigorar a fermentação em algumas de nossas cervejas amargas. Esta enzima é a causa do problema que estamos tendo. É importante notar que não há preocupações com a saúde, se este produto foi consumido.
Com esta descoberta vem um aviso de recall ADICIONAL. Esta enzima também foi usada na primeira cerveja da nossa série número, uma Tart Cherry chamada Beer#1. Embora esta cerveja tenha sido fabricada e vendida alguns meses atrás, tememos que ainda haja remanescentes em suas adegas de cerveja, geladeiras, ou outras áreas de armazenamento. Por favor, se você ainda tem cerveja #1, descarte-a com o mesmo método que orientamos para a Swill" (está na página da 10 Barrel no Facebook)
Em sintonia com a bem-sucedida Seleção Alemã, a cervejaria Abadessa, do Rio Grande do Sul, produziu a Export em terras bávaras e vendeu todo o lote produzido. Animado, Herbert Schumacher já planeja a produção de um novo estilo.
“A nossa ideia e do distribuidor é seguir com a produção. Agora em setembro eu viajo para Alemanha e vou definir o próximo rótulo. Acredito que será a nossa Emigrator Doppelbock, para o inverno europeu”, afirma o proprietário da Abadessa.
O convite para comercializar a cerveja na cidade de Geisenfeld (60 km de Munique) veio de uma distribuidora alemã que, como estratégia de marketing, queria vender uma cerveja brasileira durante o mundial e escolheu a Abadessa. Devido aos altos custos para exportar a cerveja para a Alemanha, a Abadessa optou por produzir o lote especial para a Copa em território alemão. Para isso, utilizou o espaço da Bürgerbräu, na região da Baviera. Cerca de 7 mil litros foram produzidos.
“Seria inviável produzir aqui e enviar para lá, os custos são muito altos, por isso optamos por produzir em uma cervejaria da Baviera. Todo o processo durou cerca de 40 dias”, destaca Schumacher.
A Abadessa não foi a única cervejaria a atravessar o oceano durante a Copa. A Bodebrown, em parceria com a britânica Adnams Brewery, vendeu o chope Curitiba Pale Ale por 900 pubs espalhados pela Inglaterra. A bebida homenageou um dos principais polos de crescimento da cerveja artesanal no Brasil, cidade da Bodebrown. A produção colaborativa foi matéria da Revista Beer Art, em maio deste ano. Confira aqui.
Reflexo da seca que atinge a Califórnia, o abastecimento de água no estado americano atinge a produção de cervejas artesanais. A situação foi publicada em reportagem do jornal Los Angeles Times, no dia 29 de julho. A seca tem um impacto maior sobre cervejeiros artesanais que utilizam, em média, duas vezes mais água por barril de cerveja do que as grandes cervejarias em virtude dos equipamentos mais precários.
Leon Sharyon, diretor financeiro da Lagunitas - uma das maiores cervejarias artesanais da Califórnia - disse ao jornal que o crescimento da fábrica na Califórnia foi barrado pela escassez de água e a solução encontrada pela empresa foi a transferência para Chicago.
"Nossa próxima instalação será fora do estado, ao lado de uma fonte de água estável", destaca Sharyon fazendo referência ao Lago Michigan. A cervejaria utiliza cerca de 2 milhões de litros de água por ano, o Russian River está encolhendo com a seca e não conseguiu mais suprir essa necessidade.
Com mais de 400 cervejeiros artesanais na Califórnia o mercado movimenta mais de US$ 4 bilhões. A opção emergencial dos cervejeiros que não pretendem sair de lá é o aumento dos preços.
"Vamos repassar o custo da água para o consumidor, caso contrário, vamos sair do negócio. Espero que as pessoas que gostam da nossa bebida aceitem pagar um pouco mais ", afirma o cervejeiro Evan Weinberg, co-fundador da Cismontane Brewing Co., em Rancho Santa Margarita.
A microcervejaria produz 3.000 barris de cerveja por ano e recebe a água do Distrito de Santa Margarita, a partir de fontes norte da Califórnia e do Rio Colorado. O distrito decretou uma redução de água de 20% voluntária, mas Weinberg está ansioso para que o distrito torne isso obrigatório.
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