Wäls se junta ao movimento pela região da Lagoinha

Rótulo “Copo Lagoinha” homenageia tradição de uma das regiões mais importantes de BH

A Wäls Copo Lagoinha é uma puro malte leve e clara do tipo Pilsen (Foto: Divulgação)

Ao comemorar seus 20 anos, a cervejaria Wäls se junta ao Circuito Urbano de Arte (Cura) em um movimento para recuperar a história da região da Lagoinha, reduto muito popular da capital mineira na década de 60. Para marcar a festividade, a Wäls lança a “Copo Lagoinha” e investe com o Cura na decoração e na parte artística do projeto. Pinturas em muros, fachadas e bares do local, vão transformar a Rua Diamantina em um Mirante de Arte Urbana. O movimento também vai contar com diversas atrações, com: DJs, roda de samba, shows, oficina, mesas de debate e feira de arte. No fim de semana de encerramento, ainda haverá uma feira gastronômica somente com cozinheiros da Lagoinha convidados pelo chef Miller Machado, do Armazém NOito.

A Wäls Copo Lagoinha é uma puro malte leve e clara do tipo Pilsen, com 4,2% de teor alcoólico e amargor de 20 IBUs. Ideal para ser consumida no “Copo Lagoinha”, a cerveja não é filtrada. Criada especialmente para a região de mesmo nome, ela será exclusiva, com venda apenas nos bares do local. Seu rótulo também será especial. Totalmente branco em um primeiro momento, ele vai reproduzir as artes criadas pelos artistas do Cura nas edificações. Mas isso, só após o festival chegar ao fim.

Wäls tem aproveitado a celebração de seus 20 anos para fortalecer ainda mais seus laços com Minas Gerais. Logo ao iniciar as comemorações, a cervejaria lançou uma petição online, em parceria com o Viva Lagoinha, para que o Copo Americano® fosse reconhecido como Copo Lagoinha, denominação que esse tradicional recipiente cervejeiro recebe na capital mineira. A intenção é levar a reivindicação para a Nadir Figueiredo, criadora do objeto.

Arnaldo Garcia, gerente de marketing de Wäls, afirma:

“Em nosso aniversário, nos juntamos a outro ícone de Minas Gerais, o movimento Cura, para valorizar o bairro Lagoinha e resgatar a história dessa importante região da nossa cidade. Essa importante região é histórica para Belo Horizonte e queremos trazer de volta toda sua tradição. E nada melhor do que fazer isso com uma grande festa, com uma nova cerveja, muita música e uma decoração diferenciada.”

Criado por Janaína Macruz, Juliana Flores e Priscila Amoni, o movimento Cura nasceu com o objetivo de colocar Belo Horizonte no mapa mundial da Street Art. Há dois anos, as artistas têm espalhado suas pinturas pelas diversas paredes de concreto da cidade. Até o momento, já são dez grafites e um ponto turístico.

Juliana ressalta:

“O Cura-Lagoinha surgiu após convite de moradores da região, pois eles acreditavam que a iniciativa poderia dar mais visibilidade para o local. Adoramos esse chamado e encontramos em Wäls a parceria perfeita para desenvolver esse projeto. É uma grande oportunidade para contar uma história muito importante para os mineiros.”

Filipe Thales, do Viva Lagoinha, uma iniciativa que conecta pessoas que acreditam na requalificação da Lagoinha e dos idealizadores do projeto, comenta:

“A Lagoinha é o berço de Belo Horizonte, e a décadas deixou de ser o principal reduto cultural da cidade. E nada melhor que a arte para resgatar toda essa história, por isso que convidamos a Wäls e o CURA, dois grandes representantes mineiros, para conhecer e se apaixonar pela Lagoinha.”

O festival CURA Lagoinha conta com a participação de artistas locais e de fora. Entre os convidados dessa edição, estão Zé d Nilson, Raquel Bolinho, Elian Chali, Luna Bastos, Saulo Pico, Wanatta e Fênix, Rupestre Crew, Gabriel Dias, Nila e Priscila Amoni.

A programação do mirante conta com várias atrações de 5 a 15 de setembro. Serão 11 dias de festa na rua Diamantina com DJs, Bar Wäls, roda de samba de rua, shows, oficina, mesas de debate e feira de arte. No fim de semana de encerramento terá a feira gastronômica somente com cozinheiros da Lagoinha convidados pelo chef Miller. Na ocasião Miller lança o selo Estômago da Lagoinha, dado para os melhores e mais tradicionais cozinheiros do território que é o berço da cultura da capital.

O Copo Lagoinha

Entre tantos símbolos icônicos de Belo Horizonte, um dos mais tradicionais é o “Copo Lagoinha”. Sempre presente nas mesas dos bares ou nas mãos dos apreciadores de cerveja, ele recebe esse nome justamente por ter ficado marcado na região da Lagoinha, um dos setores mais boêmios da capital mineira na década de 60. O problema é que no restante do país o objeto leva o nome de “americano” .O Copo Americano® e Copo Americano Lagoinha® são marcas registradas da Nadir Figueiredo. Se toda boa cerveja pede para ser degustada em um copo americano, Wäls mostra que a bebida pode ficar ainda melhor no legítimo “Copo Lagoinha®”.

Então, para valorizar ainda mais suas origens e a região onde nasceu, a Wäls e o Viva Lagoinha criaram uma campanha online pedindo a fabricante do copo Nadir Figueiredo que reconhecesse e oficializasse o nome “Copo Lagoinha”. A ideia é levar a iniciativa diretamente para os criadores do copo no Brasil. Para engajar mais pessoas, foi instalado totens em pontos de grande fluxo de pessoas começando pela região da Lagoinha mobilizando os consumidores a assinarem a petição. Quem não estiver na cidade também pode assinar pelo endereço online: nossocopolagoinha.com.br.