Rock District, uma experiência da Heineken com sons das plantas
/Iniciativa no Rock in Rio chama a atenção para a importância de biomas como a Mata Atlântica
Patrocinadora oficial do Rock in Rio Brasil 2022, a Heineken apresenta o espaço Biosfera no Rock District: uma experiência de imersão com a natureza dentro da Cidade do Rock, unindo música e sustentabilidade em uma de suas principais ativações na 9ª edição do festival. Durante os sete dias de evento, o público terá a oportunidade de compor músicas a partir da interação com diversas espécies de plantas da Mata Atlântica dentro de um domo localizado ao lado do Espaço Favela.
A experiência foi desenvolvida em colaboração com a rapper indígena Brisa Flow e seu squad - composto pelo grupo de rap Brô Mc's, a cantora Djuena Tikuna, o DJ Eric Terena e o beatmaker Ian Wapichana - que, com o auxílio de um aparelho tecnológico de captação dos sons, criaram uma música exclusiva, produzida com base nas vibrações das plantas.
A ativação, desenvolvida em parceria com o hub de tecnologia The Force, e a Agência Atenas, terá o seu interior totalmente ocupado por plantas. Dentro do espaço, os visitantes poderão interagir com o ambiente e idealizar uma música original, sugerida pelos sons das plantas. O ambiente terá também iluminação especial e lasers para garantir uma experiência visual ainda mais marcante. Além disso, será possível sentir o aroma e as texturas das plantas, tornando a visita mais sensorial e interativa.
Melina Domingos, líder de estratégia de sustentabilidade e cultura da marca Heineken no Brasil, conta:
"Por meio dessa imersão multissensorial, a Heineken® quer fazer um convite para um futuro mais verde. Influenciando as pessoas a repensarem sua relação com meio ambiente, sobre a vida nas cidades e a importância de um olhar mais responsável."
Ao entrar no local, o visitante será impactado pela abundância da mata e ouvirá um manifesto feito pela voz de Brisa Flow, em que é chamado a interagir com as plantas e descobrir com quais sons da natureza a conexão vai acontecer, além de abordar a relação do meio-ambiente com as cidades. Ao ser tocada, a planta libera um som, que ecoa no espaço através de amplificadores. Cada batida sonora é singular e varia de acordo com a espécie, já que está relacionada com aspectos fisiológicos como quantidade de água, ar e vibração.
Como se fossem parte de uma orquestra, os sons se complementam, formando juntos uma única composição que domina o ambiente, e, assim, durante cerca de seis minutos, cada grupo formado de visitantes poderá vivenciar a floresta de maneira singular e especial.
Renan Ciccone, diretor de Brand Experience & Sponsorship da Heineken no Brasil, afirma:
"Estamos muito empolgados com a ativação do Rock District. O espaço tem a essência pioneira e inovadora da Heineken®: uma experiência imersiva, com tecnologia de ponta e artistas especiais para levar todos a um momento de reflexão. Poder falar sobre sustentabilidade em um dos maiores festivais de música e entretenimento do mundo é muito importante para a marca porque aproxima a nossa mensagem das pessoas."
Brisa Flow afirma:
"Eu acredito e defendo na minha pesquisa que o canto não é algo somente humano, o canto está presente na floresta e em todos os seres: na fauna e na flora dos biomas. Acredito que os seres na floresta se relacionam e que seus sons também são processos interativos. Todo esse conjunto influencia na forma como esses seres cantam. Ser convidada para fazer uma instalação com o som das plantas foi algo incrível pois além de aprender mais sobre o processo de captação, também aprendi a escutar o que o meu ouvido humano não era capaz de ouvir. Uma das experiências mais incríveis foi estar no bioma da Mata Atlântica, na beira do mar e ouvir o som das plantas ali. Foram dias de experiência e de escuta para sentir como encaixar cada som na composição. Acredito que essa música transmite a experiência da transculturalidade presente em todo o projeto. Fiquei muito feliz de conseguir juntar os parentes e com certeza aprendi muito."
Sobre a captação sonora
O aparelho utilizado na experiência foi conectado diretamente às plantas selecionadas para compor a biosfera para a captação dos sons. Como cada vegetal tem uma vibração diferente, devido a fatores como densidade e variações na circulação de ar e água, cada som é único e a função desse aparato foi transformá-lo em um beat musical.
Luciano Ferrarezi, diretor da The Force, explica;
"Criamos um sistema interativo utilizando sensores capacitivos. Esta interface oferece uma ampliação do campo sensório-perceptivo e potencializa experiências cognitivas dos participantes em um espaço híbrido, em que real e virtual se combinam. Nós ficamos muito felizes pelo convite em participar dessa ação pois o conceito está super conectado com nossa pesquisa artística onde o corpo age, pensa e sente acoplado a dispositivos eletrônicos. Os movimentos e a energia são dados que transitam em fluxos interativos nos ambientes numéricos, estabelecendo um canal multidirecional de informação entre o homem, as plantas e as máquinas."
Denise Garrido, CEO da Atenas, destaca:
"Desenvolvemos uma ação inédita de experiência na Rock District, onde será possível ouvirmos os sons das plantas, criando Beats incríveis que comporão uma música. É uma forma lúdica de ressignificar o contato da vegetação com as pessoas, povos indígenas e nossas raízes. São biomas nativos da Mata Atlântica do Rio de Janeiro, que serão devolvidos à cidade em uma microfloresta."