Brahma leva especialistas ao campo de cevada em Passo Fundo

Ação com o propósito de tirar dúvidas de consumidores comemora os 130 anos da marca

Produtores do norte gaúcho fornecem cevada para a Ambev, dona da Brahma (Foto: Divulgação)

A premissa de que não há ninguém melhor do que os principais envolvidos no processo de fabricação de cerveja para responder às dúvidas dos consumidores inspira a campanha de 130 anos da Brahma, iniciada em outubro. Agora, mais do que mobilizar todos seus especialistas pelas redes sociais para conversar com os consumidores, a marca leva seus profissionais diretamente para local onde começa a produção cervejeira: os campos de plantação da cevada.

A ação ocorreu na quinta-feira, 18 de outubro, no Dia de Campo. Nessa data, mais de 350 produtores, distribuidores e cooperativas parceiras se reuniram para celebrar o começo da temporada de colheita da cevada, considerada a alma da cerveja, e discutir as melhores práticas para a produção do grão e aumentar a produtividade do cultivo.

Brahma criou essa base em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, em um de seus principais campos de cevada. A ideia é mostrar para os consumidores tudo sobre a plantação e colheita desse cereal, além de apresentar o processo natural para a fabricação da bebida. Desde o início da plantação, passando pela colheita até a chegada às maltarias para transformá-la em malte, a cevada sofre transformações bioquímicas naturais, sem qualquer interferência de elementos agressivos à natureza ou aditivos.

A estrutura é a mesma que foi montada em São Paulo no início da campanha. Diariamente, diversas interações com o público têm ocorrido pelas redes sociais de Brahma. Questões referentes à qualidade da cerveja, a melhor temperatura para consumi-la, o uso de cereais não maltados, a diferença entre chope e as cervejas engarrafadas, fases do processo cervejeiro, são alguns dos assuntos abordados pelos consumidores. E sempre um profissional da cervejaria está pronto para responder tais questionamentos, dos mestres-cervejeiros até os responsáveis pela maltaria.

Dia de Campo ocorreu em 18 de outubro (Foto: Divulgação)

 

Pedro Adamy, diretor de marketing de Brahma, destaca:

“Essa celebração de 130 anos merece uma comemoração mais do que especial. Como temos o objetivo de nos aproximarmos ainda mais dos consumidores, abrindo as portas de nossa cervejaria, resolvemos mostrar outro lado da produção cervejeira, como o início do processo, com a plantação e colheita da cevada. Então, nada melhor do que levar nosso centro de comando para os campos de cevada. Queremos mostrar todo o processo natural de fabricação da cerveja, que não fica atrás de nenhuma outra bebida. Todos podem montar uma central de comando. Mas só Brahma faz isso dentro de um campo de cevada.”

Esse centro de comando de Brahma conta com uma estrutura de mais 40 profissionais mobilizados diariamente envolvendo mais de quatro agências - Africa, Remix, Gauge, Blinks – uma produtora de conteúdo (Noyze), e profissionais divididos em duas sedes: uma na cidade de São Paulo e outra em uma das cervejarias de Brahma, no interior do estado. Para engajar os consumidores nessa conversa, a marca abriu suas portas, e todas as perguntas das pessoas têm sido respondidas pelos funcionários – mestres-cervejeiros, agricultores parceiros e agrônomos da Cervejaria –, em tempo real, nas redes sociais da marca, seja no Facebook, Twitter ou Instagram.

Os campos de cevada são um ponto de conexão da cervejaria com os agricultores e agrônomos locais. Em alguns casos, a parceria é de longa data e envolve famílias inteiras, como o caso dos Schmidt: o pai João Conrado, 71 anos, trabalha como agricultor e começou a plantar em 1975. Acompanhando os passos dele, os filhos Fábio (48) e João Conrado Filho (33) seguiram a mesma linha e se formaram como engenheiros agrônomos, dando continuidade a parceria com Brahma.

João Filho comenta:

“A Brahma sempre esteve junto conosco. Isso agrega muito e nos possibilita crescer, aumentar nosso portfólio, além de auxiliar em toda a questão social com os colaboradores.”

Atualmente, por volta de 1,5 mil famílias são parceiras da Brahma em todo o Sul do Brasil. O trabalho conjunto entre os agricultores, agrônomos e a cervejaria está focado no processo natural da produção cervejeira. Tudo isso aliado a muita tecnologia.

Mauri Antonino Botini, agrônomo, 48 anos, acrescenta:

“Todo o processo é 100% natural, não tem o uso de transgênicos. Só utilizamos produtos que são validados pela companhia. Tudo passa por um processo de testes por, no mínimo, três anos. Existem avaliações por padrão de qualidade para produzir um malte padrão.”

Fábio comenta:

“O uso da tecnologia traz uma evolução constante. Se não existissem esse investimento em pesquisa, com certeza não haveria mais a cultura da cevada. Tudo evolui com esse processo. Se olharmos na última década, esse ganho de investimento em tecnologia tem praticamente dobrado a produção, além de incorporar em qualidade. Por conta disso, nossa cevada não deixa a desejar em relação a qualquer outra do mundo.”

Mauri completa:

“Durante todo o período de parceria, vimos Brahma crescer e nós também crescemos juntos. A equipe de agrônomos está sempre ajudando e auxiliando nos negócios para podermos nos desenvolver e crescer em parceria.”