Black Princess lança Catharina Sour
/Aryna Sour, a primeira cerveja do Grupo Petrópolis no estilo, tem açaí e cereja na receita
A Black Princess acaba de lançar a Aryna Sour, a primeira cerveja no estilo Catharina Sour da marca. Para abrasileirar ainda mais o estilo, o açaí é o ingrediente especial na receita da bebida. Aryna Sour é feita da junção do açaí e cereja, uma mística combinação do doce com azedo. A novidade entra no portfólio da marca a partir de 1º de abril, com venda exclusiva no e-commerce Bom de Beer, em long necks de 355 ml.
O novo rótulo traz a cor rose e o sabor característico do açaí buscando impactar os consumidores. Sua graduação alcoólica é de 4,5%, e o amargor, de 12 IBUs. A temperatura ideal para consumi-la é por volta de 4°C a 8°C. É recomendado servir em cálices e copos do tipo flauta. É uma cerveja que harmoniza com peixes, saladas, queijos (brie, camembert, queijo de cabra, temperados com ervas), carnes, massas, castanhas, especiarias e frutas secas. Esse modo de produzir tornou-se oficialmente o primeiro estilo de cerveja 100% brasileiro. Leva como características presença de frutas na composição, não faz uso de frutas secas, possui uma acidez moderada, utiliza bactérias lácteas e há presença de leveduras selvagens em sua fermentação.
Diego Gomes, diretor Industrial do Grupo Petrópolis, comenta:
“A Aryna Sour foi pensada para ter o gosto do Brasil. A Catharina Sour é a primeira cerveja brasileira a ser aceita pelo BJCP (Beer Judge Certification Program) e é um prazer colocar no mercado a nossa própria Catharina Sour. Mais um rótulo da Black Princess em que uma mulher é protagonista. Isso nos orgulha muito porque as mulheres entendem de sabor e qualidade. Começamos a abrasileirar o gosto da cerveja quando criamos, no Centro Cervejeiro da Serra de Teresópolis, em 2019, a Black Princess Tião Bock, que traz rapadura entre os ingredientes. Agora é a vez do açaí, trazido diretamente do Amazonas.”
Por que o nome Aryna para a Catharina Sour
A ideia da Black Princess foi fazer uma releitura de “Catarina” na língua Tupi. A marca pensou em algo que pudesse reverenciar o modo selvagem de produção do estilo sour e do fruto açaí. Um nome curto, com fácil pronúncia e sonoridade.