Cerveja Tiger patrocina a 2ª edição do NaLata Festival
/Marca apoia a arte de rua em projeto que cria museu a céu aberto em São Paulo
Criada nas ruas de Singapura, em 1932, a Tiger, nova cerveja do Grupo Heineken, nasceu com DNA street. Chegando ao Brasil este ano, a marca patrocina o seu primeiro evento voltado para a cultura urbana, pilar importante para Tiger. A marca está presente na segunda edição do NaLata Festival, que reúne 11 artistas de rua para criar obras em São Paulo.
O festival deixa um legado para a cidade, com um novo eixo de lazer e cultura. Além das ruas da cidade, algumas obras também estarão disponíveis na Casa NaLata, em Pinheiros. Serão 440 obras à venda, de 44 artistas. No local também se encontra um bar Tiger, onde o público pode aproveitar uma cerveja gelada enquanto observa a arte.
Renan Ciccone, diretor de marketing do Grupo Heineken, comenta:
"A Tiger, cerveja puro malte e o principal lançamento do grupo Heineken de 2021, desembarcou no Brasil no início deste semestre diretamente das ruas de Singapura e vem conquistando o mundo com garra e otimismo. É uma marca urbana, jovem, disruptiva, que tem em seu DNA a cultura de rua, e apoiar uma iniciativa como o Festival NaLata, só reforça onde queremos estar. Esse é o primeiro projeto conectado com um dos nossos territórios e temos orgulho em fazer parte deste momento."
Artistas de rua
Entre os artistas, o destaque fica para a primeira vez do norte-americano Shepard Fairey, conhecido como Obey, no Brasil. Um dos mais influentes e reconhecidos em todo o mundo, ele estará presente no NaLata Festival com dois painéis no Largo da Batata, os maiores desta edição.
Outro highlight é a participação do também norte-americano Jason Peters, que será responsável pela primeira escultura desta edição do NaLata Festival. É conhecido por criar espaços ilusórios e realidades alternativas com suas obras.
O NaLata Festival terá ainda obras do ícone da arte de rua de Nova Iorque, o artista Doze Green, que criou um estilo único inspirando a geração da cultura hip-hop e cujo trabalho traz influências da caligrafia japonesa e do cubismo.
Para finalizar o time internacional, a PitchiAvo, formada pelos espanhóis Juan Antonio e Álvaro, é reconhecida pela habilidade em criar conexões entre pintura e escultura em ambientes urbanos, e a dupla Dourone, que já espalhou murais em Los Angeles, Miami, Paris, Amsterdã, Kiev e Joanesburgo, expressa nos desenhos a adaptação da espécie humana a um planeta que não é mais o mesmo.
Entre os nomes brasileiros, com uma linguagem visual única, Finok discute as relações entre marginalidade, ilegalidade e valores sociais através de figuras incorporadas a subculturas, como pipas e balões. Tem trabalhos nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Espanha, Itália, Portugal, Líbano, Rússia, Chile e Reino Unido.
Zéh Palito integra respeito e prazer mútuo entre os seres humanos e o mundo natural, inspirando-se nas culturas brasileira e africana. Os vibrantes murais do artista apresentam paisagens fantásticas onde humanos, animais e plantas coexistem em harmonia dinâmica. Por meio de mudanças dramáticas de escala e um uso altamente saturado de cores, Zéh Palito propõe uma visão utópica maravilhosa para o futuro.
Inspirados por ilustrações de rock e pôsteres, o duo Bicicleta Sem Freio formado pelos ilustradores Douglas de Castro e Renato Reno, também participa do NaLata Festival. Entre as cidades que já receberam as obras dos brasileiros estão Londres, Berlim, Hong Kong, Miami, Las Vegas, Montreal ou Los Angeles, Portugal e Jerusalém.
Nascida e criada em São Paulo, Verena Smit possui trabalhos em coleções particulares nacionais e internacionais. Participou da residência artística Annex B, em Nova York, onde fez sua primeira exposição individual em 2018. Entre os anos de 2019 e 2021 fez uma série de trabalhos instalativos em espaços públicos e privados como o CCSP, metrô São Bento, Marginal Pinheiros, Rua Augusta e Anhangabaú.
Duas artistas vão pintar as primeiras empenas da carreira no NaLata Festival. Heloisa Hariadne é motivada pela relação humana com a natureza, buscando inspiração em si mesma para seus projetos. A artista gosta de pensar a pintura como uma possibilidade de trabalhar um emocional dos retratos, compondo um imaginário do corpo que questiona ele mesmo e seus espaços.
Já Kika Carvalho materializa sua arte em diferentes suportes, técnicas e escalas, tendo como base a cor azul. Foi a primeira mulher de destaque a pintar os muros de Vitória (ES) e uma das responsáveis pela construção da cena local, com trabalhos em diferentes cidades do País.