Brassagem colaborativa é confraternização
Ritual acontece normalmente em fábricas, e o Festival Brasileiro da Cerveja também teve
Luís Celso Jr
Blumenau
O termo brassagem colaborativa está cada vez mais em voga no universo das cervejas artesanais no Brasil. Trata-se da união de cervejeiros para, juntos, fazerem uma cerveja. Acontece normalmente em fábricas. E o Festival Brasileiro da Cerveja também teve.
Na verdade, foram duas. A primeira na quinta-feira, 13, ocorreu na cervejaria Bierland, em Blumenau, entre seus proprietários e cervejeiros da Argentina, da cervejaria Antares. É uma American Pale Ale com lúpulo da Patagônia e guaraná. O segundo ocorre nesta sexta-feira, 14, na Das Bier, em Gaspar, município próprio, entre o pessoal da cervejaria, Bodebrown e Morada Cia. Etílica. É uma Roggen Kölsch (com centeio no lugar do trigo).
Em ambos os casos diversos outros cervejeiros - proprietários de cervejarias, sommeliers, fãs e amigos, empresários do setor, etc - de várias partes do país estiveram presentes. O que faz desse tipo de evento uma grande confraternização. Merecida, aliás, para quem veio ao Festival trabalhar e muito.