Evento no Estado em que nasceu o primeiro estilo brasileiro tem variedade de cervejas ácidas

Unindo o sabor das frutas à criatividade dos cervejeiros do Brasil, a Catharina Sour, o primeiro estilo brasileiro de cerveja a ser reconhecido internacionalmente, vem conquistando cada vez mais o paladar dos apreciadores das geladas artesanais. No Festival Brasileiro da Cerveja 2024, impressiona o número de rótulos de sours, muitas delas no estilo catharina sour, bebida com características próximas da Berliner Weisse (cerveja de trigo alemã diferente das tradicionais por usar leveduras lácticas na fermentação) com adição de frutas. Foi uma Catharina Sour com mirtilo e maracujá, a propósito, que rendeu à catarinense Cherokee e ao cervejeiro João Lucas Kommers o segundo lugar no Best of Show 2024.

Além da cerveja premiada, a cervejaria de Jaraguá do Sul (SC) trouxe para o público do festival outras três opções da bebida – duas catharinas (de morango e caju e goiaba e hibisco) e uma Sour de coco e açaí - e já promete uma outra em breve, com graviola e acerola.

A variedade de frutas também chama a atenção e vai do butiá à clementina e do cupuaçu à maçã verde.

Confira as principais sours presentes no festival:

• A cervejaria Cherokee, de Jaraguá do Sul (SC), trouxe a catharina sour com mirtilo e maracujá (premiada com o segundo lugar no Best of Show 2024) e outras três opções da bebida: duas catharinas (de morango e caju e goiaba e hibisco) e uma sour de coco e açaí.
• A Imbé, de Imbituba, aposta em uma catharina sour de butiá, fruta abundante na cidade catarinense.
• A estreante Patanegra, de São Bento do Sul (SC), apresenta duas opções de catharina sour, de frutas amarelas (manga, maracujá e tangerina) e de frutas vermelhas (amora, morango e framboesa).
• A Birra del Nonno trouve uma versão de sour com acerola.
• A Segredos do Malte, de Blumenau (SC), apresentou um rótulo do estilo sour, o Princesa, que mistura amora e morango.
• A Salvador Brewing Co, de Caxias do Sul (RS), tem uma sour incomum: a Geronimo San, com chocolate branco e limão.
• Green Coast misturou manga e tangerina em sua catharina sour que marcou presença no festival.
• A Marchand, de Balneário Camboriú (SC), comparece com uma sour de frutas vermelhas que une morango, framboesa e acerola.
• Öluns, de Cunha Porã (SC), trouxe uma sour de frutas vermelhas, com morango e amora.
• A Alzira Bier, de Itajaí (SC) disponibiliza duas versões da bebida, uma de amora e morango e outra de cupuaçu.
• A Bierhauptstadt/BHS, de Blumenau, apresenta um exemplar com maçã verde.
• A DasBier, de Gaspar (SC), trouxe uma catharina sour de morango e maracujá.
• Duas catharinas sours, de maracujá e hibisco e de acerola, são as opções da Faroeste, de Itajaí (SC).
• A Fermi, de Florianópolis, veio com três lançamentos. Duas no estilo tropical fruited sour (a Xtravaganza, que mistura laranja, abacaxi, morango e coco, e a A.I. Dragon (com jaboticaba, manga, laranja e avelã) e uma smoothie sour (a Redemption, com clementina, toranja, abacaxi e morango).
• A Struck, de Blumenau (SC), trouxe uma versão de catharina sour, de morango com tangerina, mas já anuncia para breve outras duas: abacaxi com hortelã e melancia com maracujá.
• A Alles Blau, de Blumenau (SC), investiu na catharina sour de manga com pimenta rosa.
• A Balbúrbia, de Blumenau (SC), também compareceu com a versão de catharina sour que mistura maracujá e goiaba.
• A Cervejaria Blumenau, de Blumenau (SC), uniu caju e cumaru na catharina sour apresentada no festival.
• A AlFero, de Nova Trento (SC), trouxe uma versão refrescante de catharina sour com abacaxi e hortelã.
• A Dona Lupulina, de Goiânia (GO), trouxe três versões de sour: Caju e Tropical.